terça-feira, 18 de agosto de 2009

Contradições - e mais lições!


O que dizer de Ielena Isinbayeva no Mundial de Berlim?

O choro dela ao não ultrapassar o sarrafo doeu em cada um de nós, principalmente nos meninos (incluindo o repórter da Sportv que a entrevistou), ver olhos tão bonitos e tão decepcionados...

E o que aconteceu com essa atleta, maior nome da história do salto com vara, a única mulher a ultrapassar a barreira dos 5m?

Na entrevista ao repórter Fernando Saraiva, ela diz que a vida pessoal influenciou-a, a ponto de se tornar mais importante que o esporte. Disse, ainda, que terá que repensar sobre essa interferência, no que isso pode prejudicá-la mais...

Se para nós, pobres mortais, problemas pessoais atrapalham a nossa performance, imagina para um atleta de elite? Mas como nos dissociar deles, para que a nossa corrida não seja influenciada por eles? Reflexões a serem feitas... Gostaria da opinião de vocês!

Grande abraço e keep running!

6 comentários:

  1. Vida pessoal? Eles tem isso? Não sabia.
    Dá tempo? Deve ser entre um treino e uma dormidinha, ou na hora da refeição... sei não...

    Acontece nas melhores famílias, mas ainda acho que ela tava mito confiante e na hora FALHOU!

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  2. Pati,
    Eu sou um daqueles que se deixa influenciar pelos problemas e também gostaria de saber o que fazer para conciliá-los com as atividades esportivas.
    Parabéns pelo conteúdo deste seu inteligente post.
    Ass.: Guilherme.

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  3. Oi, Guilherme!

    Acho que, tem momentos, que os problemas se tornam indissociáveis, não dá para fugir deles.

    Temos que aprender é reconhecer quando podemos "desligar" da vida out-corrida...

    Grande beijo!

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  4. Oi, Antônio!

    Primeiramente, obrigada pela visita e pelo comentário!

    São os dois lados da mesma moeda, né? A Ielena falhou, em contrapartida o Bolt, cheio de confiança, brilhou!

    Grande abraço!

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  5. Sorteio de livro no meu blog!! Passa lá para participar e divulgue! :D

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  6. Pois é, todos tem momentos ruins, e este foi um deles para Ielena, infelizmente. Difícil mesmo, conciliar tudo na nossa vida...

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